Wednesday, February 14, 2007
Friday, January 12, 2007
A chapa esquenta!
Pessoal! Hoje o Junim deve chegar em Ilhéus. espero! Vamos direto para Olivença, um reduto de artitas. E pretendemos estar aqui registrando nossos encontros com essas grandes figuras dessa terra. Se liguem!!!! Um abraço e até...
Thursday, December 28, 2006
Festa Afro-Brasil.
O massa dessa festa foi a aglomeração de inusitados para um evento tão marginal.
Bê do rí, trampo dos irmãos Nascimento, com programações, tambor, Dub, reggae, Funk, psicodelia, e tudo mais que balança. O nosso Bloco de percussão, Trem de Preto, com muita musica mineira. E, ainda, o Duo di taipa, com um cádim de tudo isso!!
Cume do Morro (nego gázo)
Me criei de trás do cume
De um morro
Nunca tinha visto além
Pés e terra, descalçado
Espantando gado pra moer a cana, me criei
Só via até o cume daquele morro, nada além
Só via até o cume daquele morro, nada além
Dia que eu imaginei cores d’um céu novo, sonhei
Temia inté pensá o que teria lá de trás do morro
E ouvi Deus:
Fí, ói, a janela do céu só abre se ocê cria asa
Fí, oi, a janela do céu só se abre se ocê cria asa
Nos pés, a terra descalça
No alto, no cume do morro
No dia que eu pisei
O último olhar, foi pra vila, pra trás
Do alto, do cume, do novo
Um morro maior, avistei
Desde o primeiro passo
Nunca mais parei
Desde o primeiro passo
Nunca mais voltei.
Wednesday, December 27, 2006
Tuesday, December 26, 2006
Nossa idéia! "Dois dedos de prosa..."
Edinho Ramos e Flávio Júnio são músicos crescidos nas margens do Rio Doce, no interior do leste mineiro, por onde corta a rodovia BR 116, a Rio - Bahia. Deste lugar, repleto de estereótipos de americanização em função das emigrações para os EUA, eles, ironicamente, tem direcionado sua produção artística rumo à riqueza da cultura popular brasileira. E daí a idéia de denominaram-se Duo di Taipa. Com referência clara à criatividade de um povo que faz do barro, do bambu e da palha, o seu próprio lar.
Inicialmente, a partir da páscoa de 2004, a idéia era apenas tocar para trazer diversão para as tardes de domingo. E essa idéia de diversão foi abrindo possibilidades de experimentação sonora; de brincar de conjugar viola-caipira, tambores de Minas, sons da roça, com programações eletrônicas, intenções de rock e -def-efeitos usados na música universal-contemporânea. Essas combinações e o fato de serem “duo”, com o tempo, deixou de ser apenas um formato e tornou-se um conceito. Isso trouxe possibilidades “inusitadas” de interpretação e resoluções criativas para suas canções. Algo que pode ser visto como uma dupla de tocadores da roça, porém que faz música desses dias. Que considera o passado e o local, porém em sintonia com o novo e global
Saturday, December 23, 2006
Wednesday, December 20, 2006
Duo di Taipa na festa Noite das Velas
Hojé é o dia,pela primeira vez vamos tocar sem energia eletrica,um grande desafio pra quem sempre trabalhou com efeitos digitais, analogios e plugados,agora vai ser diferente.
A verdade é que a energia mesmo vem é do nosso corpo com movimentos,danças,batuke,maos calejadas e é assim que tudo começou e assim que vai ser.